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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Quem gosta de jogar xadrez???

Na verdade, só precisa saber o básico do movimento das pedras...



Bora jogar umas partidas???

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Quer conhecer a opinião de personalidades do mundo da cerveja no Brasil?

Enquete ‘melhores de 2011′ das cervejas feita por Roberto Fonseca no blog do BOB (Beers of/on/outside Brasil)



Nesta enquete, o autor fez uma enquete com várias personalidades do meio cervejeiro, onde deveria responder ás seguintes categorias:




Melhor lager nacional
Melhor ale nacional
Melhor lager importada para o Brasil
Melhor ale importada para o Brasil
Melhor cerveja caseira
Melhor cerveja de 2011, aqui ou lá fora
Novidade do ano
Melhor fato cervejeiro
Pior fato cervejeiro

  1 - Alexandre Bazzo
  2 - Pedro Braga
  3 - Marcelo Vesoloski e Gabriela Benedini
  4 - Rodrigo Campos
  5 - Paulo Dalla Santa
  6 - Paulo Bettiol
  7 - Marcelo Cury e Diego Cartier
  8 - Rogerio Còsti
  9 - Elvio Resende
10 - Eduardo Passarelli
11 - Luiz Fernando Pacheco
12 - Marco Falcone
13 - Diego Baião
14 - Maurício Beltramelli
15 - Luís Celso Jr.

Segue mais alguns...

16 - José Felipe e Thiago Carneiro
17 - Eduardo Boger
18 - Leonardo Botto
19 - Luciano Castro
20 - Sandro Singer, Ricardo Seara e Carlos de Manuel
21 - Ronaldo Morado
22 - Joselito Silva
23 - Raphael Rodrigues
24 - Fabian Ponzi
25 - David Figueira

Teorias para determinar a potência de uma resistência

Produzindo cerveja artesanal

Pela proposta de layout do sistema que estou montando, inicialmente vou usar apenas uma panela, tanto para mosturação quanto para fervura.

Então, para ter água quente na hora de fazer a lavagem dos grãos, vou montar uma bombona plástica com capacidade para 30 litros e uma resistência elétrica dentro para atingir os 76 ºC necessários nesta etapa.

Ok, mas e agora qual a potência necessária para conseguir isto? E quanto tempo vai levar?

Na verdade, eu é que determino o tempo, dimensionando adequadamente a potência da resistência.

Mais uma vez o "Santo Google" veio para iluminar o caminho deste Nomade. Dentre as milhares de fórmulas apresentadas, selecionei esta:





Onde:
P = Potência em kW
M = Massa do líquido a ser aquecido em kg (para água considere 1kg por litro)
C = Calor específico em caloria por minuto (para água considere 1cal/min)
T1 = Temperatura inicial em ºC
T2 = Temperatura final em ºC
h = Tempo de aquecimento em horas
860 = constante para conversão de kW para calorias.

Quando estava praticando os cálculos, notei uma semelhança com a fórmula da capacidade da chama utilizada num artigo anterior, Calculando o fogo. Porém aqui entra uma constante que não aparece fórmula para aquecimento por chamas. Esta constante é para converter de kW (Unidade utilizada para determinar a capacidade da resistencia) para calorias (Unidade utilizada na fórmula).

Bem, vamos a teoria:
Preciso de 25 litros de água a 76 ºC, considerando a temperatura inicial da água em 20 ºC e uma resistência com 2kW temos:




O cálculo desconsidera as perdas de temperatura para o ambiente, por falta de isolamento térmico.

Portanto, a princípio, utilizando uma resistência de 2000 W, em menos de uma hora terei a água na temperatura desejada, pronta para ser utilizada.

Em teoria, ligo a resistência quando iniciar a mosturação e assim, quando terminar a inativação das enzimas e passar para a lavagem dos grãos, a temperatura da água deverá estar no ponto.

Mas antes de partir para a brassagem, farei os testes e atualizo as informações aqui.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

29º festa Pomerana

Já ouviram falar da Festa Pomerana?

Começa esta semana em Santa Catarina a 29ª edição e como os próprios organizadores dizem é a "Festa mais alemã do Brasil".

Desfiles, fogos de artifício, apresentação de bandas típicas e grupos folclóricos, vários tipos de competições, no Biergarten, ou “Jardim da Cerveja” serão servidas comidas típicas, chope da da Schornstein, a cervejaria artesanal da cidade, cervejas importadas, tudo isso a preços bastante convidativos.

Querem saber mais? Cliquem nos link's abaixo.

Programação
Preços
Fotos da 28 edição
Gastronomia
Atrações

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Caminho Nomade pelas cervejas artesanais (Parte 2)

Para ler a Parte 1 deste artigo clique aqui

Já cansado das cervejas comuns, meu interesse acabou se virando para as prateleiras dos vinhos, buscando novas experiências gustativas, tentei vários tipos de uvas, varietais, tintos, brancos, frisantes, nacionais e estrangeiros, foi bastante enriquecedor, mas ainda não era este o meu caminho.

Quando saía com os amigos, continuava bebendo sem frescura as cervejas comerciais, mas já começava a perguntar pelas "Cervejas Premium", sem saber ao certo o que queria dizer isso, mas me dispunha a pagar mais caro por um pouco mais de sabor.

Tive algumas oportunidades de provar cervejas estrangeiras quando trabalhei no porto de Santos e numa representação comercial.

No porto, fui a bordo de navios de bandeiras estrangeiras, onde provei algumas cervejas japonesas, chinesas e russas que não consegui guardar o nome, para quem não conhece o idioma é impossível reproduzir aquelas palavras... Pra dizer a verdade, antes de abrir, só dava pra ter certeza que era cerveja por que todas tem em algum lugar no rótulo escrito "beer". Também provei Carlsberg, (foi uma das que mais gostei), Paulaner, Budwaisser e Miller Draft

Trabalhei numa distribuidora de produtos alimentícios, onde vendiamos a australiana Foster's e a mexicana Corona. Lembro que na época gostei mais da Mexicana.

Foi quando acabei notando cervejas importadas nas prateleiras dos supermercados, mas já estava tão acostumado com as cervejas comerciais, que achava um absurdo pensar em pagar 4 vezes o preço das latinhas comuns numa única lata das importadas, que eu presumia serem tudo a mesma coisa.

Fiquei acostumado com o sabor mais agradável das cervejas nacionais diferenciadas, como Original, Serra Malte, Brahma Extra, Xingu, Petra, Caracu.

Começaram a chamar de "velho fresco", mas com a idade é natural trocarmos quantidade por qualidade, não é mesmo?

Confesso que não percebo a maioria dos sabores e aromas descritos pelos beer someliers, mas alguns mais básicos, como "aguado" e "metálico", já consigo notar.

Confesso também que ainda me assusto com o amargor de algumas cervejas e quando leio a análise sensorial nas degustações de outras pessoas percebo que o que para mim é extremo, é considerado apenas como médio/baixo amargor.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

E você achava que só os humanos bebiam, né???



Nada mais somos além de animais...

Já vi estas cenas protagonizadas por humanos, rsrsrsrs. Quem nunca ficou como o avestruz (1:39)? O javali (3:32) foi o único que conseguiu chegar em casa, o resto ficou pelo caminho. Kkkkk. Prestem atenção no elefante (2:06) que apesar de já estar caído, continua tentando alcançar as frutas...

Calculando o fogo...


Produzindo cerveja artesanal


Após um longo recesso indesejado (estou sem computador!!!), retorno com um artigo que, acredito eu, muitos vão achar chato...

É mais um artigo da série "Teorias cervejeiras do Nomade" e foi escrito com base em informações retiradas da internet e comprovados por experiências feitas em casa utilizando estes conhecimentos.

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Eu adoro experiências, mas não gosto de fazer as coisas na "porralouquice", então sempre faço pesquisas antes para saber o que esperar como resultado, mesmo que sejam apenas linhas guia.

Acreditava que poderia ter dificuldades para ferver 25 litros de mosto no fogão baixa pressão residencial comum, mas ainda não estava disposto a comprar um fogareiro de alta pressão, então pesquisei fórmulas para calcular a capacidade térmica de chamas.


Como sempre, o "Santo Google" me atendeu prontamente, com milhares de fórmulas, teorias, TCC's e afins. Após estudar algumas dezenas de link's, selecionei três que mais se aproximaram do meu objetivo e acabei chegando na fórmula abaixo:

Q = ( M . C . Δt ) / T

Onde:
Q = Capacidade de aquecimento (em calorias por minuto)
M = Massa do líquido a ser aquecido (em gramas)
T = Tempo (em minutos)
C = Calor específico (em kcal/kg) ºC
Δt = Variação de temperatura (em ºC)

Testes:
Inicialmente deve-se aquecer um determinado volume de um líquido que conhecemos o valor da caloria específica, o mais óbvio e simples é usar água, para a qual o valor é 1.

Anotamos o volume e a temperatura inicial da água, neste primeiro teste usei 500ml de água (que equivale a 500 g), pois um volume menor que isso aumentaria a margem de erro.

A temperatura inicial da água estava em 23,5 °C.

Liguei o fogo, acionei o cronômetro e esperei a temperatura chegar em 90,0 °C, anotei o tempo (2 minutos e 28 segundos), converti o tempo para base decimal e joguei tudo na fórmula:

Q = ( M . C . Δt ) / T

Q = ( 500 . 1 . (90,0 - 23,5) ) / 2,47

Q = 13.461,54 //

Com isso determinei que a capacidade da chama é 13.461,54 calorias por minuto. Para comprovar a fórmula, repeti o experimento com um volume maior, utilizando agora 5 litros, a previsão era chegar aos 90,0 graus em 24 minutos e 41 segundos, conforme a aplicação da fórmula abaixo:

T = ( M . C . Δt ) / Q

T = ( 5000 . 1 . (90,0 - 23,5) ) /13.461,54

T = 24,69 minutos (em base decimal ou 24 minutos e 41 segundos)

O cronômetro apontou um valor um pouco maior (25 minutos e 15 segundos), esta diferença deve-se a perda de temperatura para o ambiente, mas nada muito gritante.

Os cálculos e medições acima foram feitos na boca grande do meu fogão residencial e devido ao tamanho do meu caldeirão, vou precisar utilizar as duas bocas frontais do fogão, então repeti todos os cálculos e medições na boca pequena, ficando pouco abaixo da grande, 11.083,33 calorias por minuto.

A soma simples da capacidade das duas bocas é de 24.544,87. Portanto, jogando na fórmula, 25 litros deveriam ferver em pouco mais de uma hora, na prática sei que a eficiência será menor, pois não entra no cálculo a perda de calor para o ambiente, mas tenho certeza que será suficiente.

Ainda farei o teste com 25 litros de Água, para confirmar tudo isso, mas por hora, atingi meu objetivo, constatar que não preciso comprar um fogareiro de alta pressão para brassagens de 20 litros.

Para ver meu artigo anterior sobre equipamentos clique no link abaixo.
Desenvolvendo o próprio equipamento de cerveja artesanal


Fontes de consulta:
Google
Wikipedia - Calorimetria
Colégio WEB - Equação fundamental da calorimetria
Wikipedia - Quantidade de calor