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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Beer-chatices – como fugir delas!

Postado por Fabiana Arreguy em Blog Pão e Cerveja em 29/08/2011

Harmonização… é uma palavra até bacana, mas convenhamos, anda meio desgastada, não? Há alguns dias, no programa Pão e Cerveja, o  Maurício Beltramelli me contava sobre o curso de Somelier de Cervejas que ele acabara de ministrar no interior de São Paulo. A profissão parece mesmo ter pegado por aqui… matéria da revista Veja enumera 300 beer-someliers no Brasil, do ano passado para cá. Número considerável, hein? E foi justamente  com esse mote que eu logo perguntei ao Maurício se não se tratava da formação de “beer-chatos”! Tenho ouvido muito esse termo e, confesso, me preocupa demais não me transformar em um deles!

Pois então, pensando no assunto, resolvi fazer uma listinha daquelas malices que torram a paciência de quem simplesmente quer tomar sua cerveja em paz! Explico logo: estou listando as chatices que me incomodam. Não são verdades absolutas e nem regras! Afinal, cuspir regras é uma “beer-chatice”e tanto!


Voltando então à palavra “Harmonização”… ela entra na  minha lista pelo desgaste sofrido com uso exagerado e muitas vezes fora da hora e do local! Sentar num boteco no fim da tarde e pedir uma simples loura gelada com os amigos do trabalho é um dos eventos sociais mais comuns ao brasileiro. Cerveja é democrática e, todos sabemos , tem esse belo poder de reunir pessoas em torno da mesa para jogar conversa fora. Nessa hora não vale escapar de tomar a cerveja de massa e ainda por cima querer “harmoniza-la”com aqueles tira-gostos clássicos que nenhum botequeiro abre mão! Você será um sério concorrente a não ser convidado para o próximo happy hour!
. Já que estamos no boteco, outra malice sem tamanho é querer convencer aquele seu amigo fiel à mesma marca de cerveja para todo o sempre de que ele não conhece “cerveja de verdade”… aliás, cuidado com esse termo ( cerveja de verdade)…

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Queijo & vinho? Estão se divorciando...

Matéria publicada em 24/08/2011 no caderno Paladar (Jornal Estado de São Paulo)
Bem-casados

Casamento promissor mesmo é o do queijo com a cerveja. Mas antes de sair por aí apostando cegamente na parceria, confira as afinidades. Afinal, qualquer relação tem suas regras.

Dizer que vinhos e queijos não "casam" bem é uma maneira bastante confiável de causar espanto em seu interlocutor. Ainda mais se a frase seguinte for "a combinação ideal é com cervejas". Um bom argumento para continuar a conversa, porém, é o vídeo Cheese Wars, em que Garrett Oliver, mestre-cervejeiro da nova-iorquina BrooklynBrewery, e uma sommelière apresentam cervejas e vinhos a uma plateia, para harmonização com queijos. No final, a decisão é do público - que, em geral, tende à cerveja.  

Oliver costuma dizer que cerveja e queijo combinam tão bem "que não se sabe onde um começa e o outro acaba" quando degustados em conjunto.

Mas por que isso ocorre? Especialistas ouvidos pelo Paladar apontam quatro elementos da cerveja que facilitam a harmonização, juntos ou isoladamente: o amargor do lúpulo, a acidez, o teor alcoólico e a carbonatação. Eles ajudam a cortar a gordura do queijo e refrescar a boca, além de, em alguns casos, enfatizar o sabor do queijo.

A variedade do malte ainda encontra semelhanças com os laticínios - queijos mais envelhecidos, com notas amendoadas, casam bem com cervejas com maltes que tenham características similares. E assim como pães e queijos combinam, maltes que remetem a grãos causam a mesma sensação aos degustadores. Há, ainda, variáveis como a levedura e condimentos adicionados à cerveja que podem, por exemplo, torná-la cítrica e condimentada, par perfeito ao chèvre e até ao gorgonzola. Motivo certo para "divórcio", porém, é tentar unir cervejas potentes com queijos suaves e vice-versa.

No Brasil, um dos eventos pioneiros - se não o primeiro - em que cerveja e queijo foram harmonizados por especialistas ocorreu em 2006, em São Paulo. Juliano Mendes, ex-sócio da cervejaria Eisenbahn, de Blumenau, conta ter convidado cervejeiros e produtores de queijo. "Provamos todos os queijos disponíveis à época com nossas cervejas. Saímos quase com uma ‘overdose’ de queijo, mas foi impressionante." Desde então, a cervejaria - e outros produtores - passaram a trabalhar com a harmonização.



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Vem aí o lúpulo brasileiro


Postado por Mauricio Beltramelli em Brejas em 29/08/2011



O “milagre” do lúpulo na Serra Catarinense

Os municípios situados na região serrana de Santa Catarina estão prestes a receber um dos maiores investimentos dos últimos tempos: A produção de lúpulo pode alterar toda a economia da região. Trata-se da produção e fracionamento do lúpulo, uma planta de origem européia usada para fabricação de cervejas, biocombustíveis e medicamentos.

Uma plantação experimental de 15 hectares foi realizada em Urubici (SC) desde 2008 e, segundo os técnicos, com as condições climáticas e de solo favoráveis, o resultado foi excelente, sendo que a planta tem a mesma qualidade da produzida na europa.

Lúpulo é ”interesse nacional”

André Vianna, sócio da empresa BioTec Soluções e Inovações Agroindustriais, com sede no Rio de Janeiro, explica  que o lúpulo será cultivado pelos produtores interessados em municípios da Serra Catarinense como São Joaquim, Painel, Urubici, Bom Jardim, Urupema, Rio Rufino, entre outras. Para realizar o beneficiamento do produto, o interesse é instalar a agroindústria na cidade de São Joaquim.

“Em reunião no Ministério da Agricultura, foi confirmado que o cultivo do lúpulo é de interesse nacional, já que o Brasil é um dos cinco maiores produtores mundiais de cerveja e, consequentemente, um dos maiores importadores de Lúpulo no mundo. Toda vez que abrimos uma cervejaria no nosso país, estamos contribuindo para a geração de empregos nos EUA, Alemanha, ou China. A visão do projeto é realmente esta, mudarmos a dependência externa e gerarmos empregos na Serra Catarinense, que possui um clima europeu em pleno território brasileiro”, conclui Vianna.